Vaz com Estilo

Como parte da minha resolução de ano novo, estou realmente empenhada em fazer compras mais acertadas em 2018. Isso significa priorizar o meu estilo pessoal e minha rotina – e não me deixar levar pela fascinação de uma peça bonita no cabide ou pela etiqueta de promoção. Neste processo, um artifício que tem funcionado é responder mentalmente à pergunta: teria onde usar isso “hoje” ou somente em uma “ocasião especial”? Dependendo da resposta, passo o cartão ou não. Pois uma das últimas aquisições de 2017 foi um belo casaco que, sim, tenho certeza de que foi um inve$timento certeiro: meu novo duffle coat da Burberry! Se você acompanha o blog talvez se lembre que eu já tenho algo parecido e que usei há pouco tempo – mais precisamente no look da véspera de Natal . Não sou a favor de comprar roupas repetidas, não. Porém, mordi a língua porque eu aaaamo este modelo em função do material (100% lã) e do detalhe do capuz, já que o inverno daqui é mega chuvoso e eu nunca carrego guarda-chu

Janeiro é um mês de muitas datas significativas na minha vida: algumas tristes, como a morte do meu querido pai, mas outras de alegria, como o meu casamento, a mudança para os Estados Unidos e a criação deste blog! Pois é: semana passada o VCE completou seis anos na internet, ao passo que hoje faz cinco anos que vivo na terra do Tio Sam 🇺🇸. Como o tempo passou! Desde então muita coisa mudou: eu amadureci e meu estilo também. Continuo adorando o universo fashion, mas acredito que atualmente nosso relacionamento está mais saudável. No passado, a moda e o consumismo eram a minha válvula de escape. É difícil escrever sobre isso, porque significa assumir publicamente um comportamento que eu sinto vergonha. Mas sou humana e erro, né?! Como todo mundo! Menos mal que a prejudicada foi somente eu – e o meu bolso. Deixa eu explicar melhor... Quando eu vim para os EUA, minha rotina se transformou da água pro vinho: antes eu tinha dois empregos e aqui havia me tornado uma dona de casa. Não

Tem alguns modismos que não me agradam logo de cara, levando um certo tempo até que eu me acostume e tenha vontade de possuir algo relacionado à tendência. Foi o caso dos patches: depois da febre na década de 90, eles voltaram com tudo em 2016 e se espalharam por tudo o que é peça: jaquetas, calças jeans, tênis e mochilas. Mas eu ignorei completamente e só fui aderir a essa moda no mês passado, quando encontrei uma bolsinha linda preta com aplicação de rosas vermelhas. Adorei o shape durinho, imitando uma mala de mão! Eu precisava de mais uma bolsa? Claaaro que não! Aliás, perdi as contas de quantas adquiri no ano passado, porém sei que foram MUITAS! Bati o recorde, com certeza! De qualquer maneira, admito que sou uma pessoa influenciável por blogueiras! Já melhorei muito (farei um post sobre o assunto), mas ainda assim de vez em quando compro algo porque achei bacana em outra mulher (e é claro que o preço tem que ser convidativo também, haha). Talvez em tempos de redes socia

Em tempos de crise econômica, é fundamental administrar o dinheiro da melhor forma possível, certo? Isso significa cortar gastos com supérfluos – departamento em que se encontram os itens de vestuário que tanto amamos para compor o nosso look do dia. Mas hoje eu quero dividir algumas dicas simples para te ajudar a sobreviver a essa recessão com estilo, otimizando as possibilidades do que já tem no armário. Porque a verdade é uma só: as roupas podem até ser velhinhas, mas o “pulo do gato” é saber como coordená-las de um jeito diferente! Quantas vezes alguém já me perguntou: esta blusa “X” é nova? E na verdade já tinha usado mil vezes, porém diante daquela combinação mudei a cara da peça! Eu garanto: dá sim para reaproveitar um look antigo sem denunciar que é antigo! Veja como: Toque de cor Que tal começar seu dia com uma dose de animação e bom humor ao incluir uma pitada de cor “colorida” nos pés? Um scarpin vibrante imprime criatividade e ousadia quando o restante da combinação e

Começando 2018 com o blog atualizado, uhuuuuu 🎊👏🏼! Feliz ano novo, pessoal! Todo mundo animado com a virada? Esperanças renovadas? Lista de metas atualizada? Eu tô naquela fase de reflexão diante da troca de calendário e me dei conta que neste mês completarei cinco anos de moradia nos Estados Unidos – algo que eu jamais pensei que aconteceria na minha vida. Pois então vim aqui compartilhar um pouco do que eu aprendi ao longo dessa jornada na terra do Tio Sam! Ao contrário de nós, brasileiros, que somos um povo caloroso e de muito contato físico, eu tinha a falsa ideia de que os americanos eram frios e secos. Porém, pelo menos aqui onde moro (noroeste do País), posso garantir que eles são é muito educados, atenciosos e cordiais! Claro que não é 100% da população, mas em geral os americanos têm boas maneiras. Por exemplo: a pessoa mal encosta em você e já te pede desculpas. Ou se quer passar pede licença. Também usam aquelas palavrinhas mágicas que nossos pais faziam questão de