Ser mãe no exterior

Este é mais um daqueles posts em que tento colocar em palavras a montanha-russa de sentimentos que a maternidade despertou em mim. Abro meu coração pra vocês e exponho a realidade – bem do meu jeitinho “sinceriane” de ser, rs! Pois desde que compartilhei a decisão de parar de trabalhar pra cuidar da Annalise, ouvi de várias pessoas que sou “sortuda” por ficar em casa com a minha filha. Seria mesmo sorte? Quem pensa assim se esquece de que eu moro nos Estados Unidos e não tenho NINGUÉM para me ajudar. O marido fica fora o dia todo (e não rola o esquema home office). Sou eu e a Lise, faça chuva ou faça sol. Pra mim não existe a opção de “não dar conta”. Lembrando que a tarefa da mãe “dona de casa” não se resume a cuidar do filho. O ambiente precisa estar em ordem em prol do bem-estar da criança, as roupas lavadas/passadas/guardadas, a cama arrumada, a louça limpa – tipo agora: enquanto ela tira uma soneca, terminei de lavar os banheiros e sentei para escrever este post rapidinh...