Expectativas de pais de primeira viagem

Ai meu Deus... hoje completo 37 semanas de gravidez – o que significa que a Annalise pode nascer a qualquer momento sem ser considerada prematura (tenho várias amigas que deram à luz neste período)! Por isso, a pergunta que mais ouço é: Camila, você está ansiosa? Na verdade não, pois eu prefiro que ela fique dentro de mim mais um pouco ganhando peso e amadurecendo seus pulmõezinhos e cérebro! Até pedi pra ela esperar a vovó chegar semana que vem (minha mãe e irmão desembarcam aqui nos EUA no dia 2 de novembro).

Inclusive, esta é outra dúvida comum de vocês, leitoras: terei ajuda no início? E, para minha sorte, mamys ficará conosco por um bom tempo! Sei que a presença dela fará toda a diferença, ainda mais no começo, pois eu tenho zero experiência com recém-nascidos e ela, fora os dois filhos que criou, cuida da minha priminha Sophia (de quase 3 anos) desde que nasceu – então está com as dicas frescas para me auxiliar, hehe!

Eu entendo que a Annalise só precisará de mim. Mas e eu? Com certeza todo apoio será bem-vindo – e ninguém melhor do que a nossa própria mãe para nos dar suporte, principalmente emocional. É alguém que nos ama incondicionalmente e conhece nossas fraquezas/limitações. Porém, isso não quer dizer que o marido estará excluído do processo! Não, não, não! Além de me apoiar no trabalho de parto, o Victor já é super participativo e está incumbido de várias tarefas quando a Annalise estiver entre nós, como dar banho, trocar fraldas, fazer arrotar e tudo mais o que for necessário (com exceção da amamentação, é óbvio). 

Aliás, este deve ser o meu maior desafio – tenho um pressentimento que terei dificuldades! Sei que amamentar não é um mar de rosas nem um instinto natural, mas farei o meu melhor – se der, deu! Senão, fome ela não passará, pois não sou contra fórmula de leite artificial. O importante é que nossa bebê fique bem e cresça saudável!

Falando sobre saúde, acho que é um dos grandes temores de qualquer mãe/pai – que os filhos tenham problemas sérios! Nossa, não gosto nem de pensar, pois conheço cada história... Eu mesma tive uma infância complicadinha, com muuuuitas crises de bronquite que não me deixavam respirar e que só melhoraram por volta dos meus 9 anos, quando encontramos uma médica que acertou o tratamento. Até então lembro que meus pais me levaram em dezenas médicos que prescreveram uma porrada de remédios e injeções, além de testar todas as simpatias do mundo, e nada...

Outro receio que tanto eu quanto o marido temos é com relação ao sono e ao choro da nossa filha. Victor me confidenciou outro dia: “tenho medo que ela seja uma criança ranheta”, hahahaha. Coitadinha! Fazer um bebê dormir requer paciência e disciplina em termos de horário para criar a “rotina do sono”, mas a personalidade dela é um mistério – e a julgar pelo tanto que ela mexe na barriga acho que será uma menina agitada, rs! Eu fico pensando que, se hoje em dia quando eu durmo mal já fico chata, imaginem quando minhas horas de sono diminuírem drasticamente em função das mamadas 🤦🏻‍♀️..! A questão é realmente me forçar a descansar quando ela estiver dormindo (e os afazeres domésticos que esperem. Meu novo mantra é: eu não preciso dar conta de tudo).

De qualquer maneira, acredito que eu e Victor estamos preparados para encarar essa mudança em nossas vidas. Conseguimos cumprir a meta de deixar tudo organizado antes dos 9 meses de gestação – até minha mala para a maternidade está praticamente pronta! Agora resta esperar!

E, para fechar o post de forma especial, compartilho com vocês algumas fotos que fizemos no último final de semana no pumpkin patch – uma plantação de abóboras que fica aberta ao público nesta época de Halloween. As pessoas podem escolher quais abóboras querem comprar para decorar suas casas ou fazer como nós: ir até lá só para registrar essa tradição americana, haha! Moro aqui há cinco anos e esta foi a minha primeira vez, mas imagino que nos próximos anos baterei cartão com a Annalise, pois é um passeio muito familiar! 

É isso, pessoal! Que Deus nos abençõe daqui pra frente – e não se esqueçam de me acompanhar também no Instagram (@camila_vaz), pois lá consigo manter vocês atualizadas dos últimos acontecimentos!

Comentários

  1. Oi Camila, amando acompanha! Que tal um post sobre a mala da maternidade sua e da bebe, acredito que nos EUA seja um pouco diferente ne?! Abracos

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    1. Olá! Adorei sua sugestão, mas acho que vou até decepcioná-la porque tenho que levar pouca coisa na maternidade (é diferente mesmo do Brasil), rsrs! De qualquer maneira, vou incluir o assunto no próximo post!!! Muito obrigada pela visita e comentário =)

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