Passeando por Chicago – parte 4

Preparem-se para um post gigantesco, pois neste dia bati meu recorde de caminhadas e de fotos! Andei demaaaaais, mas foi ótimo, porque fui devagar, curtindo a paisagem e agradecendo a Deus por ter a oportunidade de vivenciar mais um dia lindo em Chicago.

Peguei um táxi até o Millennium Park para conhecê-lo por completo, já que só tinha visto o “feijão prateado”. Visitei a famosa The Crown Fountain, que são duas torres de bloco de vidro que reproduzem o rosto das pessoas de Chicago num painel de LEDs. Muito interessante, pois a água sai da boca da pessoa da foto.

A estrutura metálica do Jay Pritzker Pavilion é impressionante. Aliás, Chicago é uma cidade de ferro!

Também caminhei pela BP Bridge e pelo Lurie Garden, um jardim que imagino maravilhoso na primavera.

Depois fui ver de perto o Lago Michigan, passando em frente ao Chicago Yatch Club.

Beirando a água, segui rumo a mais três pontos turísticos: The Field Museum, John Shedd Aquarium e Adler Planetarium, onde parei para almoçar e apreciar a vista maravilhosa. Ali percebi o quanto me apaixonei pela cidade...

Decidi então que iria a pé até o McCormick Place, onde estava sendo realizada a feira Weftec. No meio do caminho me perdi (resolvi seguir placas ao invés do GPS do celular), mas tudo certo! Fui desbravando os bairros de Chicago e depois de quase uma hora finalmente cheguei na feira, sã e salva.

Foi um dia inesquecível! Eu amo parques, amo ficar sentada observando as pessoas, caminhar e curtir a paisagem... Isso me faz um bem danado. É aquele tipo de coisa que não tem dinheiro que pague.

Voltamos ao hotel para deixar as coisas da feira, troquei de sapato (precisava mudar a posição do pé) e logo fomos encontrar um conterrâneo meu – beijo, Iuri – que está morando em Chicago. 

Jantamos no Navy Pier e depois ainda pegamos um cineminha. Ah, andei na roda gigante e me encantei com a vista da cidade à noite (o tíquete custa US$ 6 e se não fosse o cenário não valeria muito a pena, porque ela só dá uma volta!).

Fiz tudo isso com um mesmo look – sim, me vesti às 9h e cheguei no hotel depois das 23h. Como ia sair de manhã e só voltar à noite, a produção tinha que ser prática e confortável: jeans com a regata amarela para caminham sob o sol. 

Daí que, como sempre rolava um ventinho, coloquei por cima o novo tricô com estampa tribal – padronagem que está bombando por aqui. Gostei deste pela sua assimetria, que tira a peça do comum, e a combinação com a cor viva da regata ficou ótima (desconsiderem que ela está amassada, pois já tinha me movimentado o dia inteiro).

Para finalizar, o slipper marinho e a bolsa amarela (quem manda trazer apenas um calçado tipo sapatilha e uma bolsa?!). Só para fazer uma graça, coloquei umas pulseiras perto do relógio e não tirei meus óculos de sol por nada.

Esta regata de cetim também vai bem em looks noturnos! Resgatei a produção abaixo para mostrar a vocês como compor um visual mais arrumado com ela:

Enfim, quando finalmente chegamos no hotel eu estava morta, mas extremamente feliz! Estão gostando das fotos e de Chicago, por tabela? Aguardem mais um capítulo da minha viagem...