A volta da saia midi

Sexta-feira estreou o filme Jobs e, como bom fã da Apple, o marido estava curioso para assistir (eu estava também e confesso que gostei, principalmente da interpretação do Ashton Kutcher como Steve Jobs). Daí para ir ao cinema o look escolhido foi este:

Estava com saudade e decidi usar a saia midi, um dos modelos de saias mais difíceis de compor uma produção na minha opinião porque seu comprimento costuma achatar a silhueta. Porém, como não me acho desprovida de altura, isso não me incomoda. 

Aliás, esta é uma das peças do meu acervo que mais gosto, porque sua criação foi muito bem elaborada pelas proprietárias da marca Jus: apesar de ser feita em tecido de alfaiataria em modelagem mais clássica, a fenda frontal tira a saia do sério e traz sensualidade. Além disso, a cintura no lugar deixa a silhueta longilínea mesmo no comprimento midi.

Para contrapor, optei pela camiseta preta da Harley Davidson que ganhei do marido (um “Harleyro” de carteirinha). Adorei o brilho na estampa, pois a torna mais feminina mesmo sendo uma peça despojada. Como à noite está fresquinho por aqui, levei uma jaqueta jeans – outra roupa que considero versátil e essencial em qualquer armário.

Nos pés, a ankle boot rosê foi uma opção discreta (em relação à cor, que se funde ao tom da minha pele), mas especial, porque conferiu modernidade ao visual.

Entre os acessórios, o cinto de cobra foi escolhido para compor um mix de estampas com a saia e deixar a produção ainda mais divertida. Brincos grandes, relógio, anel e pulseira fecharam o look.

Resumindo: se você acha que saia midi é careta (ou coisa de vó), basta escolher um modelo mais ousado – em recortes, tecidos e/ou cores. Eu já usei a minha diversas vezes e tenho a certeza de que ela foi um ótimo investimento, porque rende combinações diferenciadas, como esta:

Gostaram? Boa semana!

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